NÃO EXISTE O DESTINO INVOLUNTÁRIO
(análise dos conceitos de presciência divina, livre arbítrio e predestinação)
Presciência significa conhecimento futuro. Entre os que creem na presciência divina absoluta e não-causativa, encontra-se a maioria dos cristãos ortodoxos e fundamentalistas, entre os quais estamos nós os Adventistas do Sétimo Dia. Defendemos que Deus prevê o futuro nos seus mínimos detalhes, bem como todas as ações dos seres livres, sem que isto implique em determinismo ou predestinação. EM OUTRAS PALAVRAS, CREMOS NO LIVRE ARBÍTRIO.
Deus atua no coração, mas, sem forçar (Ap 3:20). Por isso, a Bíblia diz que a salvação é dada “a quem quiser” (Ap 22:17). Isso é possível por que, de acordo com Gênesis 3:15, Deus colocou uma inimizade entre o ser humano e satanás, de modo que, apesar de estarmos totalmente depravados (Rm 3), pela graça de Deus podemos exercer as nossas escolhas (Js 24:15).
Os que creem na predestinação determinista usam Êxodo 7:3 (entre outros textos) e reinterpretam estes versículos supracitados (que são claros) para ensinar que Deus, através de Sua predestinação, exclui alguns da vida eterna.
O próprio relato da criação e da queda do homem, no livro de Gênesis, estabelece a doutrina do livre-arbítrio humano como a certa. De um lado está a ordem divina a Adão: "Da árvore da ciência do bem e do mal não comerás" (cap. 2:17), e do outro, a transgressão dessa ordem: "e ele comeu" (cap. 3:6). ESTE VERSO BÍBLICO DEMONSTRA CLARAMENTE QUE AS ORDENS DIVINAS PODEM SER TRANSGREDIDAS POR SUAS CRIATURAS DOTADAS ENTÃO DE LIVRE ARBÍTRIO.
Este episódio demonstra claramente que as ordens divinas podem ser transgredidas por Suas criaturas dotadas de livre-arbítrio. A predestinação da queda de Adão parecia irreconciliável com a justiça da punição do pecado. Isto faria de Deus um tirano arbitrário! E neste ponto surge mais uma indagação: "Uma vez que somos todos pecadores, por que uma pessoa deveria ser escolhida para honra e outra para desonra?".
A dupla predestinação calvinista afirma que a graça salvadora de Deus é concedida apenas aos que Ele predestinou à salvação; PORÉM O CONCEITO BÍBLICO É CLARAMENTE CONTRÁRIO A ESTA POSIÇÃO, POIS Isaías 55:1 diz: "Ah! TODOS vós os que tendes sede, vinde às águas...", e Cristo ratifica (confirma) essas palavras com o convite: "Vinde a Mim TODOS..." (Mat. 11:28), e ordena que as boas-novas da salvação devem ser pregadas "A TODA criatura" (Mar. 16:15). A BÍBLIA REFORÇA AINDA MAIS ESSE CONCEITO AO DECLARAR QUE DEUS DESEJA QUE “TODOS OS HOMENS SEJAM SALVOS” (I Tim. 2:4), e que Ele não quer "QUE NENHUM PEREÇA, SENÃO QUE TODOS CHEGUEM AO ARREPENDIMENTO” (II Ped. 3:9); e a ordem divina é: "Agora, porém, notifica aos homens que todos em toda parte se arrependam" (Atos 17:30). "O convite a todos para que se arrependam seria um escárnio ao nome de Deus se os homens não se pudessem arrepender". A Bíblia acrescenta que "Deus não faz acepção de pessoas; pelo contrário, em qualquer nação, aquele que O teme e faz o que é justo Lhe é aceitável" (Atos 10:34 e 35).
O próprio Deus declara: "Tão certo como Eu vivo, diz o Senhor Deus, não tenho prazer na morte do perverso, mas em que o perverso se converta do seu caminho, e viva." Ezeq. 33:11. E I João 5:12 esclarece ainda mais este aspecto ao dizer que "aquele que tem o Filho tem a vida; aquele que não tem o Filho de Deus não tem a vida". Neste sentido a eleição bíblica para a salvação é "em Cristo" (Efés. 1:4). OU SEJA, NÃO HÁ PREDESTINADOS A SEREM SALVOS E OUTROS ELEITOS A PERDIÇÃO. DEUS OFEREÇE ATRAVÉS DE CRISTO SALVADOR A POSSIBILIDADE DE SALVAÇÃO A TODOS CONFORME SEJAM NOSSAS ESCOLHAS. AQUELES QUE SE DIZEM SALVOS POR SEREM ELEITOS, POR SUA SIMPLES AFIRMAÇÃO DE ELEIÇÃO PREDETERMINADA POR DEUS, TORNAM SEM SENTIDO UMA DAS MAIORES CARACTERISTICAS QUE IDENTIFICAM O CRISTÃO: LEVAR A PALAVRA DE DEUS A TODOS PARA QUE ASSIM AS PESSOAS CONHEÇAM O EVANGELHO E TENHAM A CHANCE DE SEREM SALVAS. SE TUDO ESTIVESSE PREDESTINADO NÃO HAVERIA UM PORQUÊ DE SE EVANGELIZAR.
Certas coisas foram decretadas pelo livre-arbítrio de Deus, e uma delas é a lei da escolha e suas consequências. Deus decretou que todo aquele que voluntariamente se entrega a Seu Filho Jesus Cristo na obediência da fé, receberá a vida eterna e se tornará filho de Deus. Decretou também que aqueles que amam as trevas e continuam em sua rebeldia contra a suprema autoridade do Céu, permanecerão em estado de alienação espiritual e sofrerão a morte eterna .
A ESCOLHA É NOSSA. O QUE NECESSITAMOS É ANDAR NO CAMINHO DE DEUS COM ESFORÇO PARA QUE DEUS NOS AJUDE EM NOSSAS ESCOLHAS, OU SEJA, TEMOS O LIVRE ARBITRIO MAS NECESSITAMOS ENTENDER OS SINAIS DE DEUS PARA ESCOLHERMOS BEM. E TEMOS QUE TER A PACIÊNCIA PAR SABER NÃO APENAS QUAIS SÃO AS DECISÕES CERTAS (algumas são obvias, e outras precisam de reflexão à luz do Espírito Santo). DEUS NÃO ESCOLHE POR NÓS PORQUE ELE NOS AMA E NÃO EXISTE AMOR SEM LIBERDADE DE ESCOLHA. MAS, TAMBÉM POR AMOR ELE NOS MOSTRA QUAIS ESCOLHA AGRADA A ELE E QUAIS DESAGRADA. TAMBÉM É PRECISO PACIÊNCIA PARA ENTENDER OS MOMENTOS CERTOS DE DECIDIRMOS ALGUMAS COISAS OU DE ESPERAR AS BÊNÇÃOS ORIUNDAS DE NOSSAS BOAS ESCOLHAS, OU A HORA DE CONCERTÁ-LAS, POIS NEM SEMPRE A RESPOSTA DE DEUS É SIM OU NÃO. MUITAS VEZES A RESPOSTA É ESPERE UM POUCO.
Quando alguém acredita, baseado na predestinação, que “uma vez salvo sempre salvo”, além de passar por cima do entendimento bíblico de que: “Assim, aquele que julga estar firme, cuide-se para que não caia!” (1 Coríntios 10:12), também está desconsiderando ou nunca entendeu um principio cristão fundamental: QUANDO A GENTE ACEITA CRISTO COMO NOSSO SALVADOR, ESTAMOS ACEITANDO O QUE ELE FEZ UMA OBRA “POR NÓS”, PAGANDO NA CRUZ OS NOSSOS PECADOS (por mais que exercêssemos bem nosso livre arbítrio, jamais conseguiríamos pagar sozinhos os nossos pecados). CONTUDO, ISSO NOS COLOCA NO CAMINHO DA SALVAÇÃO MAS NÃO NOS GARANTE A SALVAÇÃO POIS NOS TIRA DA ESCRAVIDÃO DO PECADO MAS NÃO NOS TIRA DA PRESENÇA DO PECADO. POR ISSO APÓS ACEITAR CRISTO COMO NOSSO SALVADOR TEMOS QUE PERMITIR DIA A PÓS DIA, ATRAVÉS DE NOSSAS LIVRES ESCOLHAS, QUE ELE FAÇA A OBRA “EM NÓS” E ASSIM NO DIA DE SUA VOLTA ESTEJAMAOS LIVRES TAMBEM DA PRESENÇA DO PECADO, OU SEJA, SEJAMOS INTEGRALMENTE SALVOS.
Mesmo havendo gozado uma vez a salvação em Cristo, a Bíblia declara que essa eleição pode ser perdida (Heb. 6:4-6: "Foram iluminados e provaram o dom celestial... e caíram""); e o apóstolo Paulo, após declarar que ele havia sido "chamado pela vontade de Deus" (I Cor. 1:1 e 2), afirma que ele próprio poderia "ser desqualificado" (I Cor. 9:27).
Portanto, o livre-arbítrio do homem para escolher a salvação ou a perdição é uma das grandes ênfases bíblicas; pois, se o destino de cada indivíduo já estivesse predeterminado desde a eternidade, para a salvação ou para a perdição, a proclamação do evangelho perderia o seu sentido, os homens não seriam mais moralmente responsáveis, e Deus, em última análise, seria responsável pela perdição dos impenitentes, o que faria da punição do pecado — a cada um "segundo as suas obras" (Apoc. 20:12) — uma farsa e uma injustiça; pois tais obras teriam sido o resultado do desígnio divino. Isto é completamente contrário ao conceito bíblico! LEMBREMO-NOS QUE O QUE SALVA É A FÉ, MAS A CARACTERÍSTICA DE UMA FÉ VERDADEIRA EM ALGUÉM, É SER IRRESISTIVEL A ESTE ALGUÉM FAZER O BEM, SEGUINDO SEU LIVRE ARBÍTRIO TAMBÉM PARA ISSO.
A PRESCIÊNCIA DE DEUS EM RELAÇÃO AO SURGIMENTO DO MAL:
Se Deus sabia, porém, de antemão, que Lúcifer e nossos primeiros pais cairiam em pecado, por que Ele os criou? — Cristo "sabia que Lúcifer procuraria tirar-Lhe a vida durante o Seu ministério terrestre e que finalmente conseguiria fazê-lo no Calvário. Sabia que Lúcifer tentaria induzi-Lo a abusar do poder de Seu Pai ou de Seu próprio poder. Ele sabia também a parte que seria desempenhada por homens e mulheres. Mas a eterna presciência de Cristo dos contínuos e definidos efeitos dos pecados dos outros sobre Ele foi superada por Seu eterno amor. Prosseguiu na criação dos anjos e do homem a despeito do terrível custo para Sua própria Pessoa."
Deus é o autor de tudo que foi criado (Apoc. 4:11), mas não de tudo que existe; porque o pecado realmente existe, mas não foi criado por Deus. Segundo Bavinck, "o pecado de fato não tem origem, mas só um início". E Berckouwer acrescenta que "o pecado é presente e não tem direito de existir. Existe, e ninguém explica a sua origem. Entrou sem motivo no mundo...". Ele é biblicamente descrito como o ‘mysterium iniquitatis’ ("mistério da iniquidade" — II Tess. 2:7), por causa do seu "caráter sem sentido e sem motivo", "ilegítimo e injustificável" e "estranho, que não podemos discernir pela nossa inteligência humana e limitada". VER NO FINAL DESTE TEXTO O LINK PARA NOSSO ESTUDO “DEUS NÃO CRIOU O MAL”.
Ellen G. White afirma que "a existência do pecado é inexplicável". [Testemunhos Para Ministros e Obreiros Evangélicos, pág. 265.] "O pecado é um intruso, por cuja presença nenhuma razão se pode dar. É misterioso, inexplicável; desculpá-lo corresponde a defendê-lo. Se para ele se pudesse encontrar desculpa, ou mostrar-se causa para a sua existência, deixaria de ser pecado." [O Grande Conflito, pág. 496.] Para Kierkegaard, o pecado é uma posição, e está além da capacidade do pecador compreender o pecado. Se pudesse compreendê-lo, estaria acima dele. "O fato de que ele é compreendido significa precisamente que é negado." [Soren Kierkegaard. Citado por William E. Hulme, em Dinâmica da Santificação (São Leopoldo, Ed. Sinodal/C. P. Concórdia, 1976), pág. 21.].
“O SABER DE DEUS É INFINITO. MAS ELE DECIDIU NOS PERMITIR LIVRES A ESCOLHER, E ASSIM PERMITIU A ELE MESMO ALTERAR SUA DECISÃO CONFORME SEJAM NOSSAS ESCOLHAS E ARREPENDIMENTOS. ELE NÃO MUDA DE IDEIA E SIM JÁ PLANEJOU DESDE O PRINCÍPIO AS POSSÍVEIS DECISÕES CONFORME SEJAM NOSSAS ESCOLHAS EM NOSSA TRAJETÓRIA. DEUS SABE O FIM DESDE O PRINCÍPIO, MAS PLANEJA MAIS DE UMA POSSIBILIDADE PARA NÓS, CONHECENDO TAIS POSSIBILIDADES E NOS DANDO A LIBERDADE PARA DECIDIRMOS QUAL O CAMINHO, NOS FAZ CIENTES QUE ISSO SERÁ AVALIDADO POR ELE NO JUIZO. DEUS É AMOR E NOS CRIOU POR AMOR, E NÃO HÁ AMOR SEM LIBERDADE DE ESCOLHA”.
Inclusive na hora de nossas lutas, Deus luta ao nosso lado quando exercemos nosso livre arbítrio e decidimos nos levantar e lutar, ao invés de esperarmos cair do Céu. E daí Ele luta por nós quando há momentos em que a batalha é impossível para nós.
DEUS NÃO SE ARREPENDEU DE NOS TER CRIADO:
O fato de Deus planejar diferentes atos conforme sejam a atitude de uma pessoa ou de uma nação é um exemplo concreto que Ele nos dá liberdade e age conforme nossa escolha. Deus jamais muda de ideia ou se arrepende e sim, conforme dissemos, planeja diferentes possibilidades desde o começo. Por exemplo: Em Gênesis 6:6-7 Deus não se arrependeu de nós no sentido de arrependimento terreno, e sim expressou claramente as possibilidades consequentes do livre arbítrio usado de forma certa ou errada. QUANDO Gênesis 6:6 DIZ QUE DEUS SE ARREPENDEU DE HAVER FEITO O HOMEM, ESTÁ AFIRMANDO QUE O SENHOR SENTIU PROFUNDA DOR POR TER DE EXECUTAR O JUÍZO CONTRA O HOMEM. FICA CLARO EM Jeremias 18:1-10, AO FALAR DA CASA DO OLEIRO, QUE DEUS TEM SEMPRE MAIS DE UMA POSSIBILIDADE DE DECISÃO PARA NÓS CONFORME SEJAM NOSSOS ATOS E CONFORME SEJAM NOSSO ARREPENDIMENTO CASO ESTES SEJAM NEGATIVOS. HAVENDO ENTÃO “PRÉ POSSIBILIDADES ESTABELECIDAS POR DEUS DE ACORDO COM NOSSO LIVRE ARBÍTRIO, E NUNCA PREDESTINAÇÃO”.
Jeremias 18:1-10 (https://www.bibliaonline.com.br/acf/jr/18/1-10) mostra tanto a questão de mais de uma possibilidade de ação de Deus conforme nossa atitude como mostra que o conceito de arrependimento divino é diferente do terreno. DEUS NÃO SE ARREPENDEU DE NOS TER CRIADO (dentro do conceito humano de arrependimento). E O AMOR DELE POR NÓS NÃO TERMINA. MAS HÁ LIMITE PARA SUA PACIÊNCIA CONOSCO. O “ARREPENDIMENTO” DE DEUS MENCIONADO NA BÍBLIA NÃO TEM O SIGNIFICADO DO ARREPENDIMENTO HUMANO. Nós criaturas nos arrependemos porque fazemos coisas erradas. Deus não erra, então Deus não tem do que se arrepender, e não muda de ideia sobre o que faz e sim ao fazer já determina condições para a continuidade da existência do que Ele criou.
Se uma pessoa ou uma nação se volta para o pecado, Deus irá condená-la a ser destruída. Se a pessoa ou o povo desobediente se converte ao Senhor, ele o poupará da destruição. Isto não é vacilação por parte de Deus. Ele está simplesmente sendo fiel ao seu justo caráter, tanto decidindo destruir como poupar da destruição: “Então o Senhor se arrependeu do mal que dissera que havia de fazer ao seu povo.” (Êxodo 32:14).
O NOVO TESTAMENTO não é a destituição do que havia antes e sim o dimensionamento exato do que Deus já havia nos revelado. Jesus disse: “Não pensais que vim revogar a lei ou os profetas; não vim revogar, vim para cumprir” (Mateus 5:17). CUMPRIR mencionado no verso vem do grego PRERO que significa COMPLETAR. No SERMÃO DO MONTE Jesus estava ampliando o alcance e o entendimento dos mandamentos já expressados antes.
DEUS NÃO MUDA DE IDEIA:
DEUS NÃO MUDA DE IDÉIA. OS PRINCÍPIOS ORIENTADOS POR ELE SÃO ETERNOS. E NOS PONTOS EM QUE NÃO SÃO PRINCIPIOS E SIM NORMAS ABOLIDAS, TAMBÉM NÃO FOERAM ABOLIDAS POR MUDANÇA DE IDEIA DE DEUS, E SIM PORQUE QUANDO ELE AS ESTABELECEU ELAS ERAM NECESSÁRIAS TEMPORARIAMENTE E JÁ HAVIA EM SUA INTENÇÃO O MOMENTO CERTO DE SEREM ABOLIDAS (Deus é justo e é o jurista perfeito, que ao sancionar cada lei, já estabeleceu quando ela é magna, princípio constitucional de validade eterna, ou se é uma lei menor, cuja duração de vigência já está explicita literal ou conceitualmente na própria legislação).
DE FATO, AS LEIS QUE REPRESENTAM PRINCÍPIOS NÃO MUDAM NEM SÃO ABOLIDAS. “Digo-lhes a verdade: Enquanto existirem céus e terra, de forma alguma desaparecerá da Lei a menor letra ou o menor traço, até que tudo se cumpra” (Mateus 5:18). E SOMOS DEPENDENTES DESTA LEI PORQUE ELA NÃO SALVA MAS É ATRAVÉS DELA (INTEIRA) QUE CONHECEMOS OS DETALHES DO QUE É PECADO E ASSIM NOS PREPARAMOS CONTRA ELE (O PECADO E O INIMIGO QUE SE ALIMENTA DELE) NO EXERCÍCIO DE NOSSA FÉ SALVADORA. SÓ SENDO FIEIS A VONTADE DE DEUS É QUE QUANDO TUDO SE CUMPRIR, TEREMOS ACESSO AO REINO DE DEUS E AO CONHECIMENTO INTEIRO DO QUE É FELICIDADE INTEGRAL:
“Mas, quando vier o que é perfeito, então o que o é em parte será aniquilado” (1 Coríntios 13:10). [Mas quando vier o que é perfeito, quando o amor por fim vencer o grande conflito, e nos libertar da presença do pecado (nos livramos da escravidão do pecado através da morte de Jesus na cruz. Mas, só nos livraremos da presença do pecado quando Cristo voltar) então nosso conhecimento será perfeito].
PASSAR DE MENINO À ADULTO NO CRESCIMENTO ESPIRITUAL É BUSCAR INTEGRALMENTE A FELICIDADE NO AMOR DE DEUS (não fugindo da realidade, nem selecionando apenas o que é conveniente na palavra de Deus. E sim buscando o conhecimento real possível na terra, encontrando a felicidade das bem aventuranças, que capacita a ser feliz a cada dificuldade enfrentada no caminho difícil que leva a vitória, direcionando para o conhecimento total que um dia há de termos):
“Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino” (1 Coríntios 13:11). [Em nosso estado atual somos meras crianças em relação ao conhecimento, em comparação com o que estar por vir. Devemos colocar de lado as coisas infantis - por nossa própria vontade, e nos entregar ao verdadeiro amor, seja divino ou seja romântico (que se verdadeiro é divino ao mesmo tempo que romântico, pois não sucumbirá frente a nada terreno)].
“Deus não criou o mal”: https://reavivandoesperanca.webnode.com/products/deus-nao-criou-o-mal/
“Deus existe na eternidade atemporal”: https://reavivandoesperanca.webnode.com/news/deus-existe-na-eternidade-atemporal-esta-e-uma-forma-de-dizer-que-deus-nao-foi-criado/
Valdir Antônio da Silva